O projeto prevê a ampliação nas laterais do terminal para crescimento espontâneo em módulos de até 12,5m, mantendo a concepção arquitetônica do projeto inicial. O complexo aeroportuário terá capacidade de atender três milhões de passageiros por ano e pode chegar até 12 milhões até 2014.
O novo Terminal será totalmente climatizado nos pavimentos operacionais com sistema geral de infra-estrutura de primeira geração para prédios inteligentes, galeria técnica, escadas rolantes, elevadores panorâmicos, quatro pontes de embarque e sistema informativo de vôos, entre outras novidades: terá quatro níveis principais: nível subsolo com 4120,00 m² (área de serviço), nível térreo com 12270 m² (check-in, área desembarque), nível intermediário com 1600,00 (galeria técnica), nível superior com 9170,00 m² (praça de alimentação, lojas, embarque).
O prédio terá em seu subsolo uma subestação elétrica, central de ar condicionado, depósitos e sistemas de infra-estrutura. No térreo ficará o check-in, com 32 balcões para atendimento, balcões de venda e de reserva de passagens, saguão, desembarque, lojas comerciais e de atendimento a turismo. O térreo terá ainda sala de desembarque doméstico com 957,35 m², salas de embarque e desembarque remotos, pátios de movimentação de bagagens e salas para órgãos públicos e companhias aéreas.
O projeto original prevê ainda que o pavimento superior terá um aeroshopping com praça de alimentação e lojas, num total de 46 pontos comerciais. Também serão construídos um terraço panorâmico, salas VIP, sala de embarque doméstico com 1142,45 m², além de salas para administração da Infraero e para o Centro de Operações e afins.
O superintendente do aeroporto também ressaltou que, em virtude dos atrasos na obra, o projeto inicial do novo terminal aéreo de Goiânia passará por alterações estruturais, porém nada que possa acarretar em mais atrasos.
O projeto agora terá 8 (oito) pontes de embarque (4 na primeira fase, que tem previsão de conclusão até 2012, e mais 4 na conclusão da obra, em 2014).
O Departamento de Engenharia e Construção do Exército Brasileiro (DEC), mediante auxílio do Instituto de Pesquisa Tecnológica (IPT) de São Paulo, vai assumir as responsabilidades pela construção do novo terminal aéreo de Goiânia, segundo Jucélio Alves de Oliveira, superintendente do aeroporto da Capital.
Segundo algumas projeções, a estimativa é que até o final de 2012 o novo aeroporto seja entregue.
Também foi apresentado pela Infraero a situação das obras emergenciais no atual terminal, como a conclusão do Módulo Operacional Provisório (MOP), mais conhecido como “puxadinho” – anexo de 1,2 mil metros quadrados que servirá como área de embarque – além de novas vagas de estacionamento.[6]
A Infraero licitou recentemente, a instalação de um MOP - Módulo Operacional Provisório - na capital goiana, para que a capacidade do terminal de passageiros (embarque) passe dos atuais 600 mil para 1,2 milhão de passageiros anuais com investimentos da importância de R$ 2,735 milhões, com término das obras previsto para Outubro de 2010.
Mesmo com a previsão de obras anunciadas pela Infraero, as obras emergenciais do Aeroporto Santa Genoveva, na capital goiana, continuam sem previsão de entrega.